sábado, 5 de abril de 2014

Ao 3 de abril

E quando penso que tudo se resolverá, o tempo, o vento, o movimento, tudo cessa.
Seria como estar em uma embarcação, em um forte nevoeiro, em uma forte tempestade, com medo, com estalos por todos os lado como se a embarcação fosse romper, com o coração a mil e...
Quando abri os olhos, e observei do canto que eu estava a me esconder, que agucei a audição percebi que tudo calou, e que o que seria motivo de festa torna-se então uma dúvida, dúvida que me fez chorar por dentro e calada, aparentando um forçado sorriso de TUDO BEM. 
Mas fica sempre a impressão que tem um grande olho a me observar por cima, a vigiar-me a favor dele mesmo. A testar-me.

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